O que são empresas startups? Bem, de forma sintética, são aquelas que apresentam estrutura tecnológica (geradoras de hard e/ou software) e que oferecem produtos e/ou serviços inovadores/facilitadores aos seus clientes. Na verdade, uma startup é uma empresa que se encontra no estágio de introdução ou desenvolvimento no mercado, a qual, através de sua criatividade, constrói projetos promissores.
Hoje, as melhores startups possuem felling acirrado para elaborar pesquisas e investigar dados, guardando-os em estruturas bem montadas de hardware. O modo, porém, como são organizados e oferecidos (seja através de produtos ou serviços) tamanho número de dados, o chamado Big Date, é o que as tornam mais ou menos criativas (e, consequentemente rentáveis).
As Startups apresentam estrutura tecnológica e oferecem produtos e serviços inovadores/ Reprodução
Empresas como Google e Yahoo, são consideradas startups, mesmo já consolidadas no mercado. Claro, elas estão sempre buscando inovações e, portanto, não se permitem sair do estágio de desenvolvimento de mercado. Todavia, as startups têm determinadas peculiaridades que fazem toda a diferença neste mar de geração de novas empresas.
Gostei muito da definição de Yuri Gitahi, empresário, investidor-anjo e consultor de empresas de tecnologia, em sua entrevista dada à Revista Exame online. Ele as define conforme o que seriam suas peculiaridades: “… uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.” Acesse a entrevista de Yuri aqui.
Yuri Gitahy /Foto: Bruno Magalhães / Nitro/ Editora Globo
Em outras palavras, as peculiaridades das startups são:
– cenário de incertezas: indefinição quanto a sua sustentabilidade no mercado, a qual deverá manter-se através de sua principal ideia; esta última devidamente convertida em produto ou serviço;
– modelo de negócios: a forma de como será o retorno em dinheiro à empresa do produto/serviço oferecidos;
– ser repetível: vender o mesmo produto/serviços o mais ilimitadamente possível, sem que haja muitas adaptações para o cliente sobre o que lhe é oferecido;
– ser escalável: fazer com que a empresa cresça em lucro, sem que haja custos proporcionais. Mais ainda, tornar os custos de operacionalização cada vez menores, gerando isso riqueza à empresa.
A área de startups de Moda no Brasil continua ainda bem carente; quem se habilita?
Por Joelma Leão
Professora Universitária e Consultora de Moda, Educação e Comportamento de Mercado